Nota de pé de página
A Polícia Federal informou ao procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza, que o senador Eduardo Azeredo, do PSDB de Minas Gerais, ex-presidente nacional do partido, usou recursos de origem pública e privada em sua campanha e não declarou nada à Justiça Eleitoral. O esquema teria sido montado por Marcos Valério e participariam dele empresas como Comig, Copasa, Bemge, Cemig, Queiroz Galvão, ARG, Tercam, Erkal e Egesa. Seria o primeiro caso comprovado de ligação de políticos com o chamado mensalão. Mas como Azeredo é do PSDB, a história foi dada muito timidamente pela "Folha de São Paulo" e totalmente ignorada pelo "Globo". Imaginem o escarcéu que os dois jornais fariam caso o acusado fosse do PT.
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