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quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Para o inferno, Vivo

Por Eduardo Souza Lima

Troquei de operadora. Dizem que elas são todas iguais - sou neófito nessa história de celular - mas pior do que a Vivo ela não deve ser. A Vivo deve ser a pior empresa do mundo - se bem que tem a Phillips também. E, segundo me disseram, ela pega em Pernambuco e em Minas Gerais - coisa que não acontece com a Vivo, apesar do reclame da TV - e aí, CONAR? Ontem tentei pela última vez recuperar os meus 21 reais tentando apelar para o bom senso de alguém da operadora. Depois de horas apertando botões e ouvindo musiquinhas irritantes e vozes robóticas idem, finalmente fui atendido - o protocolo de minha reclamação é 142.339.480. Era uma dessas moças que são pagas para ouvir desaforos de clientes. Como sabia que ela não resolveria nada, insisti em falar com um supervisor. Ele não falou comigo, apenas mandou um recado pela infeliz. Não ouvi o que o pau-mandado disse, mas o teor da resposta foi "azar o dele". Infelizmente a Anatel não pôde resolver o meu problema. Vou ter que recorrer ao Procon. Enquanto isso sigo teclando *7000 mais 12 números aleatoriamente. Deve ser tão difícil quanto ganhar na loteria, mas pode ser que uma hora dessas eu consiga recarregar o telefone.
O que mais me espanta nessa história toda é o descaso com o cliente. Eu disse que ia trocar de operadora e eles nem aí. É como se eles não precisassem de clientes. Como se o dinheiro da empresa viesse de outra fonte.

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