Fotodiário celular HK VI
Por Henrique Koifman

Semana passada, em vez de ficar engarrafado dentro do ônibus nosso de cada manhã, resolvi inverter o sentido da minha caminhada e fui a pé até o Largo do Machado e, dali, seguir de metrô para o Centro. As cinco primeiras fotos deste fotodiário são desse trajeto. A primeira é da calçada de pedras portuguesas do meu edifício, forrada com flores de "Unha de Vaca". Embaixo, mesa, raquete e bolinha, ainda no jardim do prédio. As flores também enfeitam a fachada do Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES) – se fosse criada em nossos tempos "politicamente corretos", é provável que a instituição fosse batizada como INEDA, com a deficiência auditiva substituindo a surdez, como se isso fizesse alguém ouvir melhor (ou ser menos descriminado). Bem em frente ao Instituto, a dona do chapéu, que é nossa vizinha, espera o sinal abrir para atravessar. Já o senhor do jornal está no Largo do Machado. Adiante, e já na hora do almoço, encontrei o anúncio da "penção" na Travessa do Comércio, a apenas uma quadra da vitrine em que estão essas xicrinhas, talvez por conta do Dia dos Namorados. Na mesma tarde, fui a uma reunião no edifício em que ficam essas escadas, da foto seguinte. Voltando para casa, da janela do ônibus, cliquei esse anúncio, na porta de um bar.
Os pimentões são da feira da General Glicério.

Semana passada, em vez de ficar engarrafado dentro do ônibus nosso de cada manhã, resolvi inverter o sentido da minha caminhada e fui a pé até o Largo do Machado e, dali, seguir de metrô para o Centro. As cinco primeiras fotos deste fotodiário são desse trajeto. A primeira é da calçada de pedras portuguesas do meu edifício, forrada com flores de "Unha de Vaca". Embaixo, mesa, raquete e bolinha, ainda no jardim do prédio. As flores também enfeitam a fachada do Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES) – se fosse criada em nossos tempos "politicamente corretos", é provável que a instituição fosse batizada como INEDA, com a deficiência auditiva substituindo a surdez, como se isso fizesse alguém ouvir melhor (ou ser menos descriminado). Bem em frente ao Instituto, a dona do chapéu, que é nossa vizinha, espera o sinal abrir para atravessar. Já o senhor do jornal está no Largo do Machado. Adiante, e já na hora do almoço, encontrei o anúncio da "penção" na Travessa do Comércio, a apenas uma quadra da vitrine em que estão essas xicrinhas, talvez por conta do Dia dos Namorados. Na mesma tarde, fui a uma reunião no edifício em que ficam essas escadas, da foto seguinte. Voltando para casa, da janela do ônibus, cliquei esse anúncio, na porta de um bar.
Os pimentões são da feira da General Glicério.
Marcadores: Cenas, Fotodiário celular HK
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial