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sábado, 26 de julho de 2008

"Sou ledor, não leitor"




Ontem rolou o debate da mostra "José Dumont, o homem que virou cinema" no CCBB. Além do Zé, participaram do bate papo o pesquisador Hernani Heffner e o cineasta Zelito Viana, diretor do primeiro filme estrelado pelo ator, "Morte e vida severina", que passa hoje, às 17h. Hernani lembrou que Zé estabeleceu um novo padrão de interpretação no cinema brasileiro - podemos dizer que ele é o nosso primeiro ator moderno. Zelito contou que foi Gianfrancesco Guarnieri quem o indicou para o filme. O diretor queria misturar ficção e documentário e João Cabral de Mello Neto pediu que ele incluísse o poema "O rio" - que narra a trajetória do Capibaribe de sua nascente ao Recife - no roteiro também. E que foi na capital de Pernambuco, quando Zé interagiu com a população local, que o filme aconteceu - improvisar é com ele mesmo. No vídeo acima, ele fala um pouco do início de sua carreira e do seu método de interpretação.

P.S.: vale registrar que a mostra "José Dumont, o homem que virou cinema" tem curadoria de Alvaro Furloni e Davi Kolbi e produção de Alexandre Sivolella Barreiro e Lígia Diogo.

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