Fotodiário celular HK XVII
Por Henrique Koifman

Na segunda passada, embarquei a trabalho para o Centro-Oeste. Uma maratona longa em distância, mas curta em duração – já na terça à noite estava de volta ao Rio. As imagens iniciais (à esquerda) desta edição do Fotodiário são dessa viagem. Quando viu a primeira delas, feita ainda na sala de embarque do Tom Jobim (com todo respeito ao Maestro, por favor), meu filho mais velho comentou que os dois sujeitos sentados à minha frente (a perna, é claro, é minha) pareciam estar "de mal" um com o outro. Acredito que fosse apenas o tédio da espera – e olhe que a partida de nosso vôo nem atrasou. Ao lado, a única imagem que consegui fazer embarcado avião antes do "desliguem seus celulares". Abaixo desta, está o longo corredor do Hotel, já em Brasília, cuja iluminação me lembrou – vá entender... – o túnel do tempo daquele antigo seriado da TV.
Na coluna vertical a seguir, a imagem de cima é da famosa antena de TV da capital, vista do quarto, no 11º andar. Logo abaixo, da janela de um carro que cortava, a 100 por hora, Goiás a caminho de Minas, um dos milhares de ipês amarelos floridos que colorem o cerrado por esses dias, emoldurado pelo céu azul e algumas nuvens secas, largadas ali só para embelezar a paisagem – pelo que me disseram, não chove ali há mais de 120 dias. Mas abaixo, a terra arada para o plantio da próxima safra.
De volta ao Rio e ao Centro, na quarta fui almoçar no Rio Jordão, restaurante clássico na Rua das Marrecas onde o frango à moda árabe é fantástico – e acabei fazendo esta "metafotografia" da moça fotografando suas amigas. No mesmo dia, voltando a pé para casa, encontrei uma exposição de pinturas com frutas super coloridas na Praça Ben-Gurion. Desde pequeno, sempre achei que aquele chafariz se parecia com uma grande fruteira. Já as frutas (de molho na água com cloro) seguintes estavam na mesa da cozinha de casa.
A loja de discos da última foto funciona, quase que diariamente ao ar livre, na Rua das Laranjeiras, esquina com General Glicério. As flores, no cantinho inferior esquerdo, enfeitavam a mesa de minha igualmente delicada colega de trabalho. O pingüim é o leão-de-chácara do frigobar, no mesmo endereço.

Na segunda passada, embarquei a trabalho para o Centro-Oeste. Uma maratona longa em distância, mas curta em duração – já na terça à noite estava de volta ao Rio. As imagens iniciais (à esquerda) desta edição do Fotodiário são dessa viagem. Quando viu a primeira delas, feita ainda na sala de embarque do Tom Jobim (com todo respeito ao Maestro, por favor), meu filho mais velho comentou que os dois sujeitos sentados à minha frente (a perna, é claro, é minha) pareciam estar "de mal" um com o outro. Acredito que fosse apenas o tédio da espera – e olhe que a partida de nosso vôo nem atrasou. Ao lado, a única imagem que consegui fazer embarcado avião antes do "desliguem seus celulares". Abaixo desta, está o longo corredor do Hotel, já em Brasília, cuja iluminação me lembrou – vá entender... – o túnel do tempo daquele antigo seriado da TV.
Na coluna vertical a seguir, a imagem de cima é da famosa antena de TV da capital, vista do quarto, no 11º andar. Logo abaixo, da janela de um carro que cortava, a 100 por hora, Goiás a caminho de Minas, um dos milhares de ipês amarelos floridos que colorem o cerrado por esses dias, emoldurado pelo céu azul e algumas nuvens secas, largadas ali só para embelezar a paisagem – pelo que me disseram, não chove ali há mais de 120 dias. Mas abaixo, a terra arada para o plantio da próxima safra.
De volta ao Rio e ao Centro, na quarta fui almoçar no Rio Jordão, restaurante clássico na Rua das Marrecas onde o frango à moda árabe é fantástico – e acabei fazendo esta "metafotografia" da moça fotografando suas amigas. No mesmo dia, voltando a pé para casa, encontrei uma exposição de pinturas com frutas super coloridas na Praça Ben-Gurion. Desde pequeno, sempre achei que aquele chafariz se parecia com uma grande fruteira. Já as frutas (de molho na água com cloro) seguintes estavam na mesa da cozinha de casa.
A loja de discos da última foto funciona, quase que diariamente ao ar livre, na Rua das Laranjeiras, esquina com General Glicério. As flores, no cantinho inferior esquerdo, enfeitavam a mesa de minha igualmente delicada colega de trabalho. O pingüim é o leão-de-chácara do frigobar, no mesmo endereço.
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