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terça-feira, 9 de setembro de 2008

Fotodiário celular HK XVIII

Por Henrique Koifman


Domingo da semana passada, fui a Petrópolis para o aniversário do filho de dois queridos amigos, que trocaram o litoral pela serra em busca de mais qualidade de vida. Pela alegria deles e das crianças, percebe-se que encontraram. As duas primeiras fotos, à esquerda, foram feitas na casa deles.

Na imagem seguinte, já de volta ao trabalho, registrei uma pausa para o café (acompanhado aqui, segundo uma espirituosa amiga que viu a foto, da padaria), lá pelo meio da tarde de segunda-feira, pretexto para sair, ainda que brevemente, da frente do computador. Esse, aliás, é um agradável "efeito colateral" das reuniões externas: tirar a gente um pouco do escritório. Foi no caminho de uma delas, andando pela rua Campos Sales, na Tijuca, que encontrei o simpático prediozinho da terceira foto.

Já na hora do almoço de quinta, dei uma fugidinha até o CCBB (taí a sua clarabóia-símbolo) para conferir a exposição sobre Clarisse Lispector. Quando for até lá, separe pelo menos uma meia hora para bisbilhotar as dezenas de gavetas com documentos e fotos dela na sala que aparece na foto de baixo. Eu, infelizmente, não tinha esse tempo disponível (mas voltarei lá). No caminho de volta, na Travessa do Comércio, passei pela Laranjada Americana e resolvi minha sede. Tradicional, o copinho "cone" de papel até apareceu no Globo no dia seguinte em um simpático roteiro de clássicos da gastronomia carioca. Clássico da cidade (embora de estilo moderno) também é o recentemente recuperado prédio da Esso, hoje ocupado por uma universidade, entre Beira Mar e Presidente Wilson, que fotografei na mesma noite.

É desse Rio de outros tempos a moda de se usar chapéus tipo Panamá (de que gosto muito) e que, discretamente, está voltando – pelo menos em ambientes menos formais. Sintonizada com as tendências, a camelô da Senador Dantas oferece alguns modelos a preços módicos. Em outra butique a céu aberto – esta no Catete –, encontrei a vitrine na foto logo abaixo. Nada clássico ou charmoso, o edifício da Caixa, teve suas linhas duras ressaltadas pelo sol da tarde de sexta-feira (e o topo do poste, no cantinho esquerdo da foto, ficou parecendo uma flor, não acha?). Fechando esta edição do Fotodiário, a algo improvável vendedora de feijão de corda por quem passei na Sete de Setembro (que, enquanto escrevo, é hoje), também na sexta.

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1 Comentários:

Blogger Unknown disse...

hi
hello
how was your day?
i liked your blog
you are fantastic!!!

really nice blog
fabulous fantastic
bye
take care
see you

9 de setembro de 2008 às 10:33  

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