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terça-feira, 31 de julho de 2007



Silêncio.

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Samba em homenagem a Sérgio Porto na Folha Seca


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O Bonequinho Vil contra o cinema de invenção


Gabriela Campos


O bonequinho dormiu para o filme “Conceição – Autor bom é autor morto”. Boneco tolo, de rabo preso, que aplaude de pé o cinema preguiçoso e burocrático. Brinquedinho manipulado por mentes de jovens e envelhecidas pelo mal do comodismo. Isso não seria digno de atenção, senão fosse pelo fato do boneco manipulável (como todo boneco) ser decisivo na manipulação do grande público (transformado em boneco) do cinema nacional.
Falemos então por nós mesmos, sem camuflagem. Eu aplaudo “Conceição” de pé. Sou a dona desse ato. Pela liberdade, pelo desconforto, pela reinvenção da possibilidade de fazer cinema independente de fato, em oposição ao “cinema de investidor”, que tenta podar as asas de um cinema livre e autoral, e muitas vezes consegue.
“Conceição” é o primeiro longa-metragem de ficção realizado em uma escola de cinema no Brasil. Foi criado por estudantes da Universidade Federal Fluminense, principal pólo de produção cinematográfica do Brasil quando o cinema nacional foi posto na geladeira durante a era Collor. Recebendo apoio da universidade e do CTAv, e nada mais além disso, o filme pode ser considerado uma produção independente resultado de investimentos pessoais – toda a mão de obra e custos – de um grupo de estudantes que não está interessado em contar historinhas. Reflexão e participação são as propostas. O público deve participar do filme, e antes de tudo, ter consciência de que é um filme. Identificação com o personagem, coerência narrativa, e comoção barata são colocados em cheque num filme que tem a lógica da desconstrução e da metalinguagem. Sem bandeiras, “Conceição” faz risíveis as estruturas fixas de se fazer cinema, tão levadas a sério por bonequinhos, viciados em “soluções” e “enredos”. Cinema não é escola de samba.
Assistir a “Conceição” é um ato de conexão não só com cinema jovem, mas também com a manifestação artística autenticamente jovem. “Conceição” é um filme jovem, e será sempre. Não apenas por serem jovens realizadores, mas pelo frescor inusitado que é mostrado na tela. É um cinema que se arrisca, que ousa, de um tipo que não encontramos recentemente no cinema nacional, com raríssimas exceções. Por que desencorajar os espectadores a se confrontarem com uma outra forma de fazer cinema do que a que é vista diariamente? Só posso acreditar na caretice e no rabo preso da crítica cinematográfica dos jornais do Rio de Janeiro.
Que olhar crítico é esse, que a princípio deveria refletir sobre o cinema, que não se entusiasma com a novidade e não se posiciona como incentivador de iniciativas como esta? Como a crítica se aliena do cenário artístico atual sem perceber que “Conceição” é, sim, um trabalho artístico de grande importância neste contexto, e por esse simples fato não pode ser descartado desta maneira preguiçosa? São críticos de cinema contra o cinema. De maneira alguma é proibido não gostar do filme, isso não é uma ditadura do bom gosto. Mas aceito argumentos um pouco mais elaborados que “piadinha de cineasta” ou “narrativa desconstruída demais”.
Não vejamos Buñuel, nem o cinema-poesia de Maya Daren, muito menos o Cinema Marginal! Viva Hollywood e suas histórias bem solucionadas, com narrativas de encadeamento perfeito, onde tudo se justifica e se compreende, que reforçam a postura do espectador passivo e abobalhado diante do realismo artificial apresentado na tela. Viva a preguiça!

Foto de Lucas Van de Beuque

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segunda-feira, 30 de julho de 2007

"O Globo" e a "Gloriosa"

“Salvos da comunização que celeremente se preparava, os brasileiros devem agradecer aos bravos militares que os protegeram de seus inimigos”.
“Este não foi um movimento partidário. Dele participaram todos os setores conscientes da vida política brasileira, pois a ninguém escapava o significado das manobras presidenciais”.
(“O Globo”, 2 de Abril de 1964)
“Participamos da Revolução de 1964 identificados com os anseios nacionais de preservação das instituições democráticas, ameaçadas pela radicalização ideológica, greves, desordem social e corrupção generalizada”.
(Editorial de Roberto Marinho, publicado no jornal “O Globo”, edição de 7 de outubro de 1984, com o título “Julgamento da Revolução”)
“A Revolução democrática antecedeu em um mês a revolução comunista”.
(“O Globo”, 5 de abril de 1964)

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domingo, 29 de julho de 2007

Caro Selton Mello,


você é um cara gente boa, mas @#&)(+$%!!!, pára de ligar pro meu celular oferecendo pacote de companhia telefônica! &{@#+*§!!!!!!!

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Um óvni


Avistado no Flamengo.

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sexta-feira, 27 de julho de 2007

Abalou Londres



"Sou feia mas tô na moda", documentário de Denise Garcia sobre o funk carioca, está quebrando o barraco na Inglaterra. O filme já saiu aqui em DVD.

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Eles não são umas gracinhas?


A Associação Brasileira de Propaganda (APB) está veiculando um anúncio no qual afirma que advertências do tipo "Fumar faz mal à saúde" e "Se beber, não dirija" seriam uma forma de censura - êta palavrinha mal usada! - à sua criatividade. Estes maus publicitários defendem o seu direito de vender bebida alcoólica e cigarro para criança, tratar mulher como objeto sexual e, principalmente, esconder do consumidor malefícios que os produtos de seus clientes poderiam causar. Ironicamente, usam uma banana como metáfora. Como seu quisessem dar uma banana para as pessoas de bom senso. Espera-se que os publicitários éticos - a maioria da classe - também se manifestem.

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Mais uma aula de mau jornalismo no "Globo"

"Lula é vaiado por servidores federais no Nordeste", diz a manchete de uma matéria de página 8 do jornal. Ao lermos a reportagem, porém, descobrimos que "um pequeno grupo de servidores do Incra, em greve há 60 dias, vaiou o presidente" em Aracaju. A matéria original, publicada no Globo Online (leia aqui), escrita pela boas repórteres Letícia Lins e Isabela Martin, nos informa que o "pequeno grupo" seriam 11 pessoas e que havia cerca de cinco mil pessoas no centro de convenções onde se realizou a solenidade. Na mesma matéria da página 8 do jornal, somos informados, linhas abaixo, que Lula foi aplaudido por "parte dos presentes" e que "antes do incidente, ao ser anunciado, foi aplaudido de pé". E mais adiante, que "foi interrompido por aplausos por mais de dez vezes na Paraíba". Como explicar a manchete? Má fé ou incompetência?

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quinta-feira, 26 de julho de 2007

Panemice

Finalmente alguém se tocou: o Ministério Público quer saber que história é essa de ingressos esgotados e estádios vazios no Pan.

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Nota de pé de página

A Polícia Federal informou ao procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza, que o senador Eduardo Azeredo, do PSDB de Minas Gerais, ex-presidente nacional do partido, usou recursos de origem pública e privada em sua campanha e não declarou nada à Justiça Eleitoral. O esquema teria sido montado por Marcos Valério e participariam dele empresas como Comig, Copasa, Bemge, Cemig, Queiroz Galvão, ARG, Tercam, Erkal e Egesa. Seria o primeiro caso comprovado de ligação de políticos com o chamado mensalão. Mas como Azeredo é do PSDB, a história foi dada muito timidamente pela "Folha de São Paulo" e totalmente ignorada pelo "Globo". Imaginem o escarcéu que os dois jornais fariam caso o acusado fosse do PT.

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Falta de rumo

Um piloto da TAM tem dado entrevistas à Rede Globo dizendo que a pista de Guarulhos não teria condições de pouso e que um Airbus pode pousar sem a necessidade de usar o tal do reversor. Segundo nos é informado, ele está autorizado pela empresa a dar as entrevistas. O presidente de TAM, entretanto, o contradiz, afirmando que o aeroporto é seguro. Quem costuma viajar de avião sabe que não é de hoje que a companhia aérea paulista vem mostrando problemas de rumo. O curioso, porém, é que em nenhum momento se fez ao piloto uma pergunta óbvia e absolutamente crucial: naquelas condições específicas, o reversor teria feito diferença? Bom, quem costuma ler jornal ou ver TV sabe que não é de hoje também que a grande imprensa vem mostrando falta de rumo.

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quarta-feira, 25 de julho de 2007

Cyberpunk rock


Uma das boas novas bandas de rock do Rio, a Homocinetica está com novo site no ar, http://www.homocinetica.com/. Além de fotos e informações sobre o grupo da baixista e cantora Alissa Cibiac, do guitarrista e cantor Teo Fernandes e do baterista Carlos Fonseca, dá pra ouvir lá músicas do seu primeiro CD, como a candidata a hit "X-Cabaret".

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Rrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrock!






Canastra e Autoramas, ontem à noite, na Sala Baden Powell.

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terça-feira, 24 de julho de 2007

"Chão forrado"


Paulo Henrique Souto*



“O sonho do diretor é ter o chão forrado de espectadores, ocupando as cadeiras e sentados no chão das salas de exibição”. Esta pérola foi soprada em meu ouvido por Humberto Mauro (1897-1983), com seu bom humor, na exibição do filme “A noiva da cidade”, de Alex Vianny, em Volta Grande (MG), nos idos de 1980, vendo o chão da fábrica de tecidos desativada, forrado de gente, assistindo à sessão.
Há mais de 20 anos minha batalha — e prazeroso oficio — é tentar pôr nos jornais e que tais notícias dos filmes brasileiros — nada a reclamar dos coleginhas da imprensa, sempre conseguem um espaço. Ultimamente, porém, sinto-me frustrado com o resultado do trabalho. O motivo: os filmes, grande maioria, entram em uma única sala e, pior, em horário picotado, como um pedaço de carne. É cruel, só se tiver sorte será um filé, e entra em horário que o público vai ao cinema; muitos entram nos piores horários, aquela hora que poucos privilegiados têm tempo disponível. É aí que mora o perigo, pois não dá chance de formar o boca a boca — o cara que vai fala para o outro ir, isso ajuda manter o filme em cartaz. E se não for visto na primeira semana de exibição, simplesmente tiram de o filme de cartaz. O critério é matemático (?) — espero que seja levado em conta o horário da exibição, será? Minha frustração é que nessa primeira semana ainda tem matérias nos jornais, nos sites, programas de TV, revistas de variedades, ou seja, o filme ainda está na mídia. O público vê as matérias, se interessa, vai procurar o filme no cinema, e cadê? Já saiu de cartaz. Cinema com diversos horários é invenção nova, produto da globalização, ou talvez da diminuição das salas. Mas é algo que, no meu entender, precisa ser revisto urgente, caso contrário o público vai procurar o mais fácil, o filme das sessões continuas. E o bom do cinema brasileiro vai morrer na praia, sem fôlego, aplaudido e premiado somente em festivais país afora... Saudades do grande Humberto Mauro, fazia seu cinema cachoeira, e gostava de ter o “chão forrado de gente”.
E quem não gosta? Viva o cinema brasileiro!



*Paulo Henrique Souto, formado em Comunicação Social, é assessor de imprensa, cineasta (dirigiu “Aníbal um carroceiro e seus marujos), produtor-executivo (“Cabaret Mineiro” e “Rio de Jano”) e ator.

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segunda-feira, 23 de julho de 2007

Nada pode deter os Autoramas


Nada mesmo. Depois de passarem por Goiânia, Uberlândia e amanhã eles tocam no Rio, na Sala Baden Powell, a partir das 19:30h, junto com o Canastra. Na quinta, Gabriel Thomaz, Bacalhau e Selma estarão em Belo Horizonte (A Obra), na sexta, em Juiz de Fora (Projeto Pub), e no sábado, em Ubá (Muzik). Visite o site deles aqui.

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sexta-feira, 20 de julho de 2007

O Inferno ganhou um novo inquilino

Pobre Diabo, vai ser rebaixado a testa-de-ferro.

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Novos pontos de venda




Agora é oficial: a Zé Pereira estará nas melhores bancas do Rio a partir de domingo. Mas até lá, somente em pontos de venda exclusivos. Os três últimos são (de cima para baixo) a Banca da Senador Euzébio, a Banca Barão de Icaraí e a Gibimania, na Tijuca - a foto está sem foco, mas quem segura a revista é ele mesmo, o legendário Marquinho.

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Rock é rock mesmo


Amanhã, a partir das 22h, o trio Bulldog apresenta no Nectar o show Tributo ao Rock no Cinema, no qual tocará músicas de filmes dos anos 60 e 70 como "Tommy", "Easy rider" e "The song remais the same". Heitor Pitombo (baixo e vocais), André Bava (bateria) e Nino Grandi (guitarra) também vão tocar Beatles, mas ninguém é perfeito. O Nectar fica na Estrada dos Bandeirantes 22.774, em Vargem Grande, e os ingressos custam R$ 10, até as 23h, e R$ 15 depois das 23h. Mais informações pelos telefones 2428-13 87 e 9168-71 09.

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Quiromancia

Como a Globo pode afirmar que Marco Aurélio Garcia, assessor para assuntos internacionais do presidente Lula, estava assistindo ao "Jornal Nacional" quando foi flagrado clandestinamente pela emissora fazendo gestos obscenos?

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quinta-feira, 19 de julho de 2007

A chantagem dos Correios


Até bem pouco tempo, a instituição brasileira mais confiável - e até querida - eram os Correios, um serviço eficiente e barato. Nos anos 80, você mandava uma carta do Rio para qualquer lugar do Brasil e ela chegava no dia seguinte. Parecia mágica. Hoje, o correio pode ser barato e ineficiente ou caro e eficiente. Inventaram uma forma de aumentar o preço do serviço sem que o consumidor se dê conta. Esta forma se chama Sedex. Hoje, só o Sedex funciona. Por exemplo: para mandar um exemplar da Zé Pereira para São Paulo como carta normal custa R$ 1,65. Se ela fosse despachada nos anos 80, chegaria lá no dia seguinte. Hoje, Deus sabe quando - ou, sabe-se lá, se chegaria. Para mandar o mesmo pacote via Sedex, custa R$ 14,30. Dá para comprar sete revistas e ainda sobram 30 centavos de troco. Se for de Sedex 10 - um aperfeiçoamento do golpe - o preço pula para R$ 20,90.

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De volta a 1964

O Globo parece prestes a convocar uma nova Marcha da Família com Deus pela Liberdade.

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quarta-feira, 18 de julho de 2007

...

Na TV, o locutor bradava, entusiasmado: "Daqui a pouco a gente volta com a cobertura do maior acidente aéreo da História do Brasil!". Em seguida, entrou no ar um comercial de loja de eletrodomésticos. É o que vale a vida.

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terça-feira, 17 de julho de 2007

"Vertigo"

Poema ilustrado
concreto desarticulado
pêndulo tonto louco
trôpego torto
anuncia rouco
quer explodir.

Anna Azevedo

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Punk romântico


Hoje, a partir das 23h, Wander Wildner e Sergio Serra recebem Flu, ex e atual DeFalla, no Cinemathèque.

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segunda-feira, 16 de julho de 2007

Conceição no Cachaça


Quarta-feira, dia 18, tem mais uma pré-estréia de "Conceição - Autor bom é autor morto", no Cachaça Cinema Clube, no Odeon, às 21h. Dirigido por André Sampaio, Cynthia Sims, Daniel Caetano, Guilherme Sarmiento e Samantha Ribeiro, o filme é o primeiro longa-metragem produzido pela UFF e entra em cartaz no Rio e em São Paulo dia 27, no circuito Arteplex. O trailer já pode ser visto no YouTube.

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Uma verdade inconveniente



Caros poluidores, continuem a emporcalhar o planeta à vontade. A causa do aquecimento global nada tem a ver com os gases liberados na atmosfera, mas com a aproximação da Terra de um planeta cinco ou seis vezes maior do que Júpiter. Pelo menos é o que diz V.M. Rabolú, pseudônimo do escritor esotérico colombiano Joaquín Enrique Amórtegui Valbuena, em "Hercólubus ou Planeta Vermelho" (que tem capa dura e custa só R$ 3,90!). O fim está próximo e não venham dizer que o sujeito não avisou: tem cartaz do livro espalhados pela cidade inteira. Curiosamente, porém, a apocalíptica publicação traz como brinde um calendário de 2008.

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Tatuzinho, abre a garrafa e me dá um copinho




O Carlitos do Catete é um desses bares especiais onde se conversa sobre futebol. E ainda vem com um uruguaio vascaíno para sacanear.

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Pantomima


A dimensão da importância deste Pan quem dá é a própria Rede Globo que, enquanto duas outras emissoras transmitiam um jogo da seleção brasileira de handebol, mostrava um filme do Eddie Murphy para depois emendar com o Faustão.

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sexta-feira, 13 de julho de 2007

Flor do Bairro


Marcello Quintanilha - niteroiense e com dois Ls, como gosta de frisar - hoje mora em Barcelona e desenha a série "Sept balles pour Oxford" para a editora franco-belga Lombard. O roteiro é do argentino Jorge Zentner, um dos grandes nomes dos quadrinhos europeus. No Brasil, Quintanilha, também conhecido como Gaú, publicou os livros "Fealdade de Fabiano Gorila", pela editora Conrad, e "Salvador", da série Cidades Ilustradas, da Casa 21. Na Zé Pereira # 1, ele ilustra a reportagem "Trilha sonora de vida fácil", escrita por Rodrigo Fonseca. O desenho acima, inédito, foi feito para um filme que dá nome ao post e que um dia sai.

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quinta-feira, 12 de julho de 2007

Aqui também tem Zé Pereira


A revista acaba de chegar na Cavídeo e nas bancas aí embaixo. Amanhã também estará nas livrarias Argumento e na Cucaracha.

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Banca do Franco (Rua do Catete, esquina com Buarque de Macedo)

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Banca do Seu Walter (na Avenida Santa Cruz, no ponto de ônibus em frente à Rua Barão de Piraquara, perto do supermercado Intercontinental, em Realengo)

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Eu vejo você


Tem um filme japonês de 1963 que parece ter sido feito para o Rio de Janeiro de hoje: "Céu e Inferno" ("Tengoku To Jigoku"), de Akira Kurosawa. Já saiu aqui em DVD, pela Continental.

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quarta-feira, 11 de julho de 2007

Petroglobofilmes

Saiu o resultado do Programa Petrobras Cultural. A Petrobras, como se sabe, é a maior patrocinadora do cinema brasileiro. Tem muita coisa bacana entre os projetos de longa-metragem selecionados (de nomes como Julio Bressane, Maurice Capovilla, Paulo Caldas, Hugo Carvana, Edgard Navarro, Ruy Guerra etc.). Mas uma cláusula do edital proíbe que produtoras ligadas a emissoras de TV participem do programa. Então fica a pergunta: alguém é ingênuo o bastante para acreditar que a Globo Filmes não tem nenhuma participação em "O bem amado", de Guel Arraes?

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Mais fotos da noite de ontem...






...que quase terminou com Wander e o amigo DJ Zé Octávio em cana. O DJ recebeu ordem de prisão por atentado ao pudor ao ser flagrado urinando na rua por um policial civil e os dois foram levados para a delegacia. Zé Octávio só não viu o sol nascer quadrado graças à lábia de Wander, que convenceu o delegado de sua inocência.

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A noite dos iguanas






O gaúcho Wander Wildner fez ontem o segundo show de sua minitemporada no Cinemathèque, em Botafogo. Acompanhado do carioca Sergio Serra, legendário guitarrista do underground carioca dos anos 80 e hoje no Ultraje a Rigor, o ex-Replicantes desfilou seu repertório punk-romântico. Entre as pérolas apresentadas pela dupla, "Candy", de Iggy Pop, versões em português de clássicos como "The killing moon" e "The passenger" e maravilhas do pop nacional como "Não me mande flores" e "Lugar do caralho" - a última cantada em coro pela platéia, em sua maioria formada por casais apaixonados. Na noite de ontem, Wander e Sergio tiverem como convidado outro romântico incorrigível, Nervoso. Terça que vem é a vez de Flu, ex e atual DeFalla.

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terça-feira, 10 de julho de 2007

Onde encontrar a Zé Pereira


Por enquanto a revista está sendo vendida exclusivamente na rede Livraria da Travessa e nas casas do Grupo Matriz (Casa da Matriz, Teatro Odisséia, Cinemathèque, Casarão Cultural dos Arcos, Drinkeria Maldita, Pista 3, Bar da Ladeira e Choperia Brazzoka). Na quinta-feira ela chega às bancas e em outros pontos de venda. Só para lembrar: a Zé Pereira custa R$ 2.

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Medalha de ouro em baba-ovismo!


O engarrafamento comendo na cidade de manhã, e o repórter da CBN, injuriado, reclamava que o carioca não estava respeitando as faixas seletivas do Pan. Isso é que é vestir a camisa!

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